sábado, 4 de janeiro de 2020

Nina

Nina.
A minha menina.
Um olhar que ilumina
E, entre raios, conduz
O encanto da vida.
Com teu sopro traz luz.

Não me dera fosse um sonho,
Mas uma bela visão
De algum dia conhecer-te
Ó, Nina,
Minha menina.
Meu coração.

Mas, lembra-te, Nina, minha menina,
Que viver de esperança,
É esperar para viver.
E que a vida se dá o trabalho de ensinar
O que a gente não consegue aprender.

E por isso, sê doce.
Porque assim são as flores
Os seres mais delicados
E, por tantos, amados

Que em meio a campos vastos
Pintados em cores diversas,
Cheios de primaveras,
Resistem aos outonos castos

E apesar de caírem suas pétalas
Permanecem fortes em suas raízes
Prontas para ressurgirem sorrindo
Pois há fraqueza na sutileza

Então, lembra-te, Nina, minha menina,
Que viver de esperança,
É esperar para viver.
E que a vida se dá o trabalho de ensinar
O que a gente não consegue aprender.

Meu Amor Eterno

Não sei se você é a melhor
Não consigo comparar
Mas se pudesse escolher
Não me atreveria a mudar.

Em todos os momentos,
Em qualquer situação,
Sempre ao meu lado
Esteve a se emocionar

Não lembro quando nos conhecemos
Nem por quanto tempo irá durar
Mas nem mesmo o infinito
É suficiente pra contar

O que sinto por você
Palavras não podem expressar
Não sei se outra vez já tive
Tal sensação de gostar

A verdade é que, em mundo algum, em tempo algum,
Nada parecido haverá
E tudo o que há é pra dizer...
Pra sempre vou te amar.