Será esse céu mais iluminado?
Ou serão por ti tais estrelas?
Não há quem veja a essência da luz
Ou serão destreinados meus olhos pra tamanha beleza?
Pudera enxergar além
Ou, quiçá, aquém...
Desde que seja brilhante
Deslumbrante riqueza
Quisera olhar
Incessante e plenamente
Sem medo nem cor,
Do tempo ou da dor,
Pra ser eterno em um momento
E enquanto dure o alento
Que num silêncio
Quase que inquebrantável
Chega em mim tão afável
Que seja, portanto, o começo
De um breve instante
- Tivera de ser tão distante? -
Mas que venha pra sempre
E com tamanho apreço
Que, como um brilho infindável,
Nunca mais esqueço.
terça-feira, 16 de abril de 2019
Remorso
Não espero seu perdão
Apenas que entenda
E que um dia não se arrependa
De tudo que não foi em vão
Aprender a vencer
Não é saber não perder;
Só erra quem faz,
E não quem tenta
A falta do propósito...
E por mera diversão!
É preciso ter fé.
É preciso ter férias.
Tocar é preciso.
Mesmo sem sentido
Aguça os sentidos
E cria o propósito
Visualizando o desdém
Despreocupado com a vida
Aproveita o momento
Sem olhar ao além
Afirmar é possível
Que aquém do visto
Ninguém é ninguém
Apenas que entenda
E que um dia não se arrependa
De tudo que não foi em vão
Aprender a vencer
Não é saber não perder;
Só erra quem faz,
E não quem tenta
A falta do propósito...
E por mera diversão!
É preciso ter fé.
É preciso ter férias.
Tocar é preciso.
Mesmo sem sentido
Aguça os sentidos
E cria o propósito
Visualizando o desdém
Despreocupado com a vida
Aproveita o momento
Sem olhar ao além
Afirmar é possível
Que aquém do visto
Ninguém é ninguém
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Carta magna - Pingos nos i's
A imunidade ideal à ignorância é a indiferença.
O inquestionável instrumento à intolerância é a instrução.
O inquestionável instrumento à intolerância é a instrução.
Incerto
Que um grande amor
A gente nunca esquece
Todo o mundo já sabe
Mas até quanto
Ele só adormece?
De quantos sóis é feita a dor
De uma saudade do que nunca será
E da imaginação do que poderia ser
Seria errado querer?
Ou, ao menos, poder?
E que desespero leva
A acreditar
Que o resto da vida vai passar
E essa dúvida não se esvairá?
Esperando o inesperável
Pra, quem sabe, reviver
Hoje o ontem, para sempre
Esperar... respirar?
Quando lá é tão perto
Quanto o aqui é longe
O tempo é incerto
Pra quem tem pressa
Mas a culpa regressa
E o desejo recai
Sobre o que realmente se preza
Na vida, da vida, pra sorte
A gente nunca esquece
Todo o mundo já sabe
Mas até quanto
Ele só adormece?
De quantos sóis é feita a dor
De uma saudade do que nunca será
E da imaginação do que poderia ser
Seria errado querer?
Ou, ao menos, poder?
E que desespero leva
A acreditar
Que o resto da vida vai passar
E essa dúvida não se esvairá?
Esperando o inesperável
Pra, quem sabe, reviver
Hoje o ontem, para sempre
Esperar... respirar?
Quando lá é tão perto
Quanto o aqui é longe
O tempo é incerto
Pra quem tem pressa
Mas a culpa regressa
E o desejo recai
Sobre o que realmente se preza
Na vida, da vida, pra sorte
Que se...
O que atormentam os seus sonhos
Tão intensos enquanto duram
E se tornam pesadelos quando acabam
Ao despertar de mais um dia?
Se é o desejo que traz medo
Ou uma obsessão introvertida
Se é loucura tamanho apego
Ou se é só um atropelo dessa vida
É que dói esse remexo
Ainda mais porque o desfecho
Já não era sem atraso
Que se é de culpa o sentimento
Não há no mundo arrependimento
Que se resolva o seu acaso
Tão intensos enquanto duram
E se tornam pesadelos quando acabam
Ao despertar de mais um dia?
Se é o desejo que traz medo
Ou uma obsessão introvertida
Se é loucura tamanho apego
Ou se é só um atropelo dessa vida
É que dói esse remexo
Ainda mais porque o desfecho
Já não era sem atraso
Que se é de culpa o sentimento
Não há no mundo arrependimento
Que se resolva o seu acaso
Dúvida
As emoções são quase sempre tão evidentes quanto superficiais.
Vêm à tona e transbordam na emersão dos sentimentos
Que confundem minh’alma tanto como aos olhos são pregadas peças na escuridão notívaga
E por ter nos sonhos horizontes,
Que por mais longínquos e distantes,
Sejam o norte para que a todo instante,
Tenha ao alcance a esperança
Com um grito, desbravador de liberdade,
Em exímia manifestação de felicidade,
Urge ao toque nessa calma
Tão fugaz quanto urgente
Vêm à tona e transbordam na emersão dos sentimentos
Que confundem minh’alma tanto como aos olhos são pregadas peças na escuridão notívaga
E por ter nos sonhos horizontes,
Que por mais longínquos e distantes,
Sejam o norte para que a todo instante,
Tenha ao alcance a esperança
Com um grito, desbravador de liberdade,
Em exímia manifestação de felicidade,
Urge ao toque nessa calma
Tão fugaz quanto urgente
Assim, vinha
Não é algo que persegue
Tampouco, ao longe, pra trás
No passado
É um elixir que lhe pertence
Que renova
Das forças, sua energia
Pois quanto maior a leveza
Mais próximo se está do céu
Despindo-se de todos os preceitos
Para criar sob o manto da verdade
De que existem dois em um os receios
É melhor indefinir a delimitar o infinito -
É melhor aprender com o delírio
De ilusões...
Buscando prender as palavras num papel
Para que não fujam à alma do bordel
E ao som do paladar que se tinha
E, como clímax, assim vinha...
Tampouco, ao longe, pra trás
No passado
É um elixir que lhe pertence
Que renova
Das forças, sua energia
Pois quanto maior a leveza
Mais próximo se está do céu
Despindo-se de todos os preceitos
Para criar sob o manto da verdade
De que existem dois em um os receios
É melhor indefinir a delimitar o infinito -
É melhor aprender com o delírio
De ilusões...
Buscando prender as palavras num papel
Para que não fujam à alma do bordel
E ao som do paladar que se tinha
E, como clímax, assim vinha...
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