segunda-feira, 24 de maio de 2010

Nota: Tudo na vida

Tudo na vida é relativo. Tudo é início, meio e fim. Passamos pela juventude, maturidade e alguns ainda chegam à idade da reflexão. No começo somos meros aprendizes; depois passamos a ser usuários de nossos conhecimentos. Na fase final, usufruímos da experiência, tentando passar um pouco dela para os outros e, acredito, alcançamos um estágio onde nada importa além da vida.

Nesse cenário existem os críticos. Políticos, simpatizantes de uma ditadura democrática. Estão bem acostumados. É preciso endurecer. E quem sabe abrir mão de alguns direitos democráticos que ainda nos são reservados. Afinal de contas, que espécie de democracia é essa, onde oportunidades, liberdades e direitos nos são negados, dentro de nossa conjuntura atual?

Não entrarei nesses detalhes. Ainda. Virei cético. Não sei o que fazer. É mais fácil falar. Vou virar crítico.

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Um dos maiores conceitos já descobertos foi difundido pelo mestre da física. Da teoria da relatividade pouco conheço. Mas aprendi o mais importante. Tudo nessa vida é relativo.

Não existe um certo ou um errado. Tudo depende da força do argumento. O que é certo hoje, pode não ser amanhã. Não existe uma idéia fraca, mas um argumento falho. Não existem paradoxos na vida, mas sim momentos, pontos de vista, analogias.

Nesse quesito tentamos usufruir das coisas mais importantes da vida e, nela, não se enquadra o trabalho. Este é importante sim, engrandece o homem. Mas, independente, trabalhamos para viver. Não o contrário. Não deixe que o dinheiro seja seu dono. Busque o privilégio de poder se dar ao luxo de confundir trabalho e prazer. Poucas pessoas conseguem esse êxito.

A vida é relativa aos sonhos, onde somos livres para amar, seja ao próximo, seja ao que fazemos. Sejamos felizes. Somos comida de verme e devemos aproveitar ao máximo antes de sermos devorados. A beleza da vida está em descobrir seus mistérios, mas sem muita sede ao pote.

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